segunda-feira, 31 de maio de 2010

O VENENO DA FOFOCA

RECEBI ESTE TEXTO DE UMA PESSOA MUITO ESPECIAL E COMO EU TAMBÉM JÁ PENSAVA MUITO NESTE ASSUNTO, ESOLVI PUBLICÁ-LO AQUI EM MEU BLOG. ESPERO QUE GOSTEM!


Uma das manifestações mais negativas do segundo nível da intimidade é a fofoca. A fofoca se define como um boato irrelevante, muitas vezes sem fundamento e geralmente de natureza pessoal, sensacionalista ou íntima; pode ser também uma conversa trivial em que se tecem considerações sobre o caráter de outra pessoa.

Todos nós fazemos fofoca. Alguns mais do que outros, mas a verdade é que todos já nos divertimos fofocando em algum momento. A fofoca proporciona uma certa satisfação adolescente de estar “por dentro” da situação. Nossos egos ficam inflados quando conseguimos contar a alguém algo que sabemos, mas que ele ignora e quer saber.

A fofoca pode começar com fatos, mas em geral é reforçada muito depressa por especulações que pertencem ao reino da imaginação. O grave é que, com nossas especulações, podemos causar um mal imenso aos outros.

Fofoqueiros são covardes e nunca são amigos de verdade. Um amigo de verdade está interessado em ajudar a nos tornarmos pessoas melhores, e certamente a fofoca não contribui em nada para isso. Muito pelo contrário: a fofoca diminui o caráter de quem a escuta e com freqüência causa danos irreparáveis à recuperação de quem é o seu alvo.

Nunca fale de forma a fazer com que seu interlocutor pense mal de quem quer que seja. Só abra a boca quando isso for ajudar as pessoas a pensarem bem dos outros. Fale apenas quando as suas palavras puderem ajudar alguém a se tornar a melhor pessoa possível. Se não for assim, permaneça calado.

Cada uma dessas quatro máximas exige enorme controle e disciplina. Porém, se você permitir que guiem a sua fala e as suas relações sociais, elas estarão contribuindo para o seu crescimento e para o daqueles com quem você convive.

Nenhuma pessoa gosta que se fale dela pelas costas. Apesar disso, todos os dias estamos expostos a situações em que as pessoas falam sobre os outros sem pensar. Se quisermos manter nossa dignidade e defender nossa integridade, precisamos aprender a lidar com essas situações sociais com graça e firmeza.

Se alguém estiver sendo espancado, espero que você não fique parado olhando. No mínimo, vá em busca de ajuda para impedir o espancamento. No entanto, todos os dias ficamos parados e não fazemos nada enquanto pessoas são espancadas verbalmente por outras. Pior ainda, nem sequer nos sentimos indignados.

Para que a fofoca saia vencedora, basta isso: que homens e mulheres bem-intencionados não digam nada.

Reflita sobre as seguintes maneiras de reverter uma situação de fofoca: estão falando mal de um amigo comum chamado Mike.

Sua primeira tentativa pode ser simplesmente dizer: “Talvez a gente não conheça todos os fatos.” Se isso não mudar a conversa para um rumo mais positivo, prossiga: “Talvez seja bom conversar sobre isso da próxima vez que estivermos com Mike, para ele ter a oportunidade de dizer o que aconteceu de verdade.” E, se ainda assim não funcionar, acrescente: “Eu já fiz muitas coisas na vida que gostaria de não ter feito; talvez o Mike só tenha tido um momento de fraqueza.” Ou: “Talvez a gente deva dar a ele o benefício da duvida. Se fosse comigo, certamente ia querer que me dessem.” Se todas essas tentativas fracassarem, sempre ajuda lembrar: “Eu nunca vou me esquecer de como o Mike ia buscar meus filhos no treino todas as semanas, durante meses, e os levava para jantar quando minha mulher estava doente. Sempre serei grato a ele por isso.”

Pense em como uma pequena fogueira pode atear fogo em toda a floresta. A língua também é uma fogueira. È muito fácil atingir a reputação de alguém de um modo irrecuperável. A fofoca consegue nos ferir de uma forma indescritível; ela leva pessoas desconhecidas a nos julgarem e nos nega a oportunidade de causar uma primeira boa impressão, porque esta foi formada pela fofoca que as pessoas escutaram.

Como você se sente quando sabe que as pessoas falaram de você pelas costas?

Eliminar a fofoca de nossas vidas não é tarefa fácil. Talvez você se surpreenda ao constatar a freqüência com que fazemos fofoca sobre os outros ou participamos de uma conversa onde estão falando da vida alheia. Nosso desafio é aprender a arte de evitar situações desse tipo. E é surpreendentemente difícil evitar a fofoca, mesmo quando se faz um esforço consciente para isso.

Talvez os grandes líderes espirituais do passado possam nos ajudar nesse aspecto. Uma das grandes disciplinas espirituais existentes em quase todas as religiões, tradicionais ou não, é o jejum. O jejum é geralmente associado à comida e é realizado para nos libertar dos anseios e da escravidão do corpo. O jejum traz clareza à mente e ao espírito e nos permite ver quem somos e quem somos capazes de ser.

Apesar de ser uma pratica espiritual geralmente relacionada à comida, o jejum pode ser aplicado a qualquer coisa. Talvez você queira tentar fazer o seguinte exercício: na próxima semana, faça jejum de falar sobre os outros. Faça jejum de fofocas. Não escute nem crie fofocas e, durante semanas, meses e anos, faça os outros saberem que esse assunto é inaceitável quando você está presente.

Todas as vezes que se sentir tentado a comentar sobre a vida dos outros, pare um instante e pergunte-se: será que isso vai me ajudar ou ajudar alguém a se tornar a melhor pessoa possível?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O sol e as férias de 2010!













Acabo de voltar de minha viajem de férias..sabe a sensação que tenho?? É Cacha-pregos ainda encontra espaço para ficar mais bonita a cada ano!

Não sei se o sol mais quente ou a praia mais limpa, as pessoas mais sorridentes, a areia mais alva...ou será que eu estou mais feliz?! não sei...só sei que este ano até o céu encontrava-se mais azul...Tudo tão lindo!!!!!
Não me julgue como uma tola apaixonada por um lugar...julgue com seus próprios olhos!!!!!






Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...
E a rosa louca dos ventos Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio: Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua, Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...

Aprende a gostar de você!

Aprenda a gostar de você...
Autor Desconhecido

Aprenda a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você...
Com o passar do tempo, nossas prioridades vão mudando...
A vida profissional, a monografia de final de curso, as contas a pagar.
Mas, uma coisa parece estar sempre presente. a busca pela felicidade. Desde pequenos ficamos nos perguntando:
- Quando será que vai chegar?
E a cada nova paquera, vez ou outra, nos pegamos na dúvida:
- Será que é ele?
Como diz o meu pai:
- Nessa idade tudo é definitivo. Pelo menos a gente achava que era.
Cada namorado era o novo homem da sua vida.
Faziam planos, escolhiam o nome dos filhos, o lugar da lua-de-mel e, de repente... plaft! Como num passe de mágica ele desaparecia, fazendo criar mais expectativas a respeito do próximo.
Você percebe que cair na guerra quando se termina um namoro é muito natural, mas que já não dura mais de três meses.
Agora, você procura melhor e começa a ser mais seletiva.
Procura um cara formado, bem resolvido, inteligente, com aquele papo que a deixa sentada no bar o resto da noite.
Você procura por alguém que cuide de você quando está doente, que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que sorria de felicidade quando te olha, mesmo quando está de short, camiseta e chinelo.
A gente inventa um monte de desculpas esfarrapadas, mas continuamos com a procura incessante por uma pessoa legal, que nos complete e vice-versa. Enquanto tivermos maquiagem e perfume, vamos à luta... Mas, bom mesmo, é se divertir com as amigas (os), rir até doer a barriga, fazer aqueles passinhos bregas de antigamente.
Olhar para o teto, cantar bem alto aquela música que você adora.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele cara (garota) que você ama (ou acha que ama), e que não quer nada com você, definitivamente não é o homem(mulher) da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!